Exposições
Desde Junho de 2005 passaram pelo eac, em exposições individuais e colectivas, artistas como Ana Vieira, Adriana Molder, Catarina Câmara Pereira, Daniel Barroca, Diogo Pimentão, Fernanda Fragateira, Fernando Brízio, Hugo Canoilas, José Carlos Teixeira, Maria José Oliveira, Mário Pires Cordeiro, Miguel Ângelo Rocha e Susanna Themlitz, entre outros.
Cada uma das exposição conta com um catálogo, realizado em co-edição com a editora Assírio & Alvim (ver publicações). Nas suas Conversas com Exposição ao Fundo, que têm lugar no fim de cada exposição, a fcc proporciona um encontro onde o(s) artista(s) entra(m) em diálogo com um crítico de arte, historiador de arte ou outro especialista convidado e com o público em geral. As exposições contam ainda com visitas guiadas realizadas pelos artistas ou colaboradores do serviço pedagógico da fcc.
Actualmente:
MISSÃO FRIA
PEDRO CASQUEIRO
De 23 de Junho até 29 de Julho de 2017
8 de Abril a 27 de Maio de 2017
O BIGODE ESCONDIDO NA BARBA
Francisco Tropa
Esta exposição de Francisco Tropa constitui-se como o momento inaugural de um novo conjunto
de trabalhos. Tropa tem vindo a criar complexas constelações de pensamentos e de objectos como
L’Orage, A Assembleia de Euclides ou Tesouros Submersos do Antigo Egipto. O Bigode Escondido na
Barba é o novo momento na construção desta mitografia pessoal e tem como preocupação central a
forma como, na actualidade, nos relacionamos com as imagens em geral, e as obras de arte em particular.
4 de Fevereiro a 18 de Março de 2017
Deita-te, levanta-te e agora deita-te
Maria Capelo
Reunindo um amplo conjunto de desenhos, seguramente a mais extensa recolha de obras de Maria Capelo até à data, esta exposição dá a ver pela primeira vez uma dimensão extraordinariamente importante do trabalho da artista, que nunca é visível - as imagens, fotografias, fotogramas de filmes, e o texto, fragmentos, poemas, passagens inteiras, que são recolhidos no processo de investigação, de construção, vamos dizer assim.
19 deNovembro 2016 a 7 de Janeiro de 2017
O QUE DIZ A PINTURA
Pedro Chorão
O QUE DIZ A PINTURA, com curadoria de José Luís Porfírio, resulta da colaboração entre as Galerias Municipais e a Fundação Carmona E Costa, com dois núcleos de trabalho que se complementam:
"Corpo a Corpo com a Pintura" (reúne as obras concebidas entre 1971 e 2016) na Galeria Torreão Nascente da Cordoaria entre 12 novembro 2016 e 19 fevereiro 2017.
"A Torto e a Direito" (põe o foco no desenho) na Fundação Carmona e Costa, entre 19 de novembro de 2016 e 7 de janeiro de 2017.
17 de Setembro a 29 de Outubro de 2016
ACÇÕES - DESENHOS
Sérgio Taborda
Tem a ver com o começo de um dia de trabalho e a energia investida neles é a energia da manhã, dos primeiros gestos do corpo ao iniciar a sua actividade matinal. Cada um deles foi desencadeando a necessidade de fazer o próximo na manhã do dia a seguir sendo que nalgumas semanas sucediam-se dias após dias ininterruptamente e noutras havia paragens por algumas manhãs em que tinha de trabalhar noutras coisas retomando-os passado algum tempo.
De 21 de Maio até 16 de Julho de 2016
O SEGREDO DA SOMBRA, OBRAS SOBRE PAPEL 2012 - 2016/p>
Pedro Calapez
Tudo começa no rosto de outro. Mesmo na pintura e no desenho de Pedro Calapez. Sobretudo, nesse risco de indiscrição que é o desenho. Não na proximidade de luz que possa trazer e guardar, mas na expressão verbal da sua sombra; esta, sim, é muito mais do que uma mímica, é uma voz que comanda a fragilidade do traço, que não o deixa morrer só, prisioneiro de indiferença, num desfazer de presença.
19 de Março a 30 de Abril de 2016
DO NEGRO A LUZ DESENHO 1986-2016
Ilda David
Curador: Nuno Faria
A história esotérica das palavras e das imagens não tem época, revela-se nos encontros, nas pausas, nos tempos mortos, nos intervalos. Antes de existirem como imagens as imagens de Ilda David formam-se a partir desses laços invisíveis, de cruzamentos, de pontos de que só ela conhece as conexões.
9 de Janeiro a 20 de Fevereiro de 2016
É
Rui Horta Pereira
Curador: Nuno Faria
17 de Outubro a 12 de Dezembro de 2015
AFINIDADES ELECTIVAS
julião sarmento coleccionador
Curador: Delfim Sardo
9 de Junho a 3 de Outubro de 2015
SER LINHA SER
Cristina Ataíde
Curador: João Pinharanda
Através de uma multiplicidade de técnicas e dispositivos artísticos (escultura, instalação, desenho, fotografia, performance...) a artista instaura um discurso abrangente que, no texto de catálogo.
23 de Maio a 27 de Junho de 2015
STANCA LUCE
João Queiroz
Curador: Bruno Marchand. A exposição que João Queiroz agora apresenta na fundação carmona e costa é composta por um conjunto alargado de aguarelas recentes, a maioria das quais especificamente produzida para este evento. Ampliando a relação que o artista mantém com a paisagem enquanto veículo para uma reflexão sobre os fenómenos perceptivos e sobre o lugar que o corpo neles ocupa, este grupo de obras radicaliza os processos de estranheza e sugestão que têm vindo a pautar boa parte da sua prática.
17 de Março de 2006 a 12 de Maio de 2015
A OUTRA MÃO
Graça Pereira Coutinho
Curadoria: Paulo Pires do Vale
10 de Janeiro a 21 de Fevereiro de 2015
ÁRVORES, FLORES E FRUTOS DO MEU JARDIM. DESENHOS E ESCULTURAS.
Alberto Carneiro
Na fundação carmona e costa, Alberto Carneiro apresenta uma selecção dos seus mais recentes trabalhos, realizados nos últimos dois anos, de onde se destacam várias séries de desenhos centradas nos temas de eleição deste artista com uma carreira com mais de cinco décadas. “Paisagens com nuvens”, “Paisagens com árvores” e “Sobre o meu jardim” dão o mote para reminiscências imaginadas de percursos realizados entre árvores, plantas, frutos e flores.
18 de Outubro a 06 de Dezembro de 2014
OBJECTOS IMEDIATOS
José Pedro Croft
14 de Junho a 13 de Setembro de 2014
ANTOLÓGICA, da Pintura à Pintura
Pires Vieira
12 de Abril de 2007 a 24 de Maio de 2014
GABINETE > PANERO
Pedro Saraiva
Com uma participação regular em exposições colectivas, nacionais e internacionais, desde 1976, e um grande número de individuais, desde 1983, Pedro Saraiva (Lisboa, 1952) trabalha com a Galeria Módulo desde 1986.
6 de Fevereiro a 22 de Março de 2014
DENTRO DO DESENHO
Rui Sanches
INAUGURAÇÃO 6 de Fevereiro (quinta-feira) às 18h30.
Rui Sanches (Lisboa, 1954), é um artista com reconhecimento consolidado e cuja obra tornou-se crucial para o entendimento da escultura a partir de meados da década de 1980.
26 de Outubro a 28 de Dezembro de 2013
PANDEMOS
Pedro Proença | Pedro Portugal | Manuel Vieira
22 de Junho a 14 de Setembro 2013
SEM DATA
Thierry Simões
Curadoria: Nuno Faria
16 de Março a 18 de Maio 2013
A SUBSTÂNCIA DO TEMPO
Jorge Martins
Comissário: Manuel Costa Cabral
Exposição em co-produção com a Fundação de Serralves
20 de Outubro de 2012 a 2 de Fevereiro de 2013
DEBAIXO DAS PEDRAS DA CALÇADA, A PRAIA!
Jorge Queiroz
19 de Maio a 28 de Julho de 2012
GRUTA E CRÂNIO, Desenho_1963-2011
José de Guimarães
O surgimento do projecto recua a 2004 quando Rui Moreira empreende uma série de viagens a Trás-os-Montes, especificamente a Podence e aldeias vizinhas, com o propósito de reconhecer o território onde habitou em criança e conhecer física e visceralmente os rituais pagãos ainda em prática na região. Destes cultos destaca-se a festa dos Caretos de Podence, em que o artista começou a participar desde 2007 e a que Pedro A. H. Paixão se veio a juntar.
12 deNovembro 2011 a 14 de Janeiro de 2012
DESDE O FINITO
Fernando Mesquita | João Cruz Rosa | Maria José Cavaco
Curadoria: João Miguel Fernandes Jorge
21 de Fevereiro até 14 de Abril de 2012
ANTES QUE ME LEMBRE, uma exposição de desenho
Manuel Caldeira | Marcelo Costa | Jorge Nesbitt | João Miguéis
Organização: Manuel Castro Calda.
“Antes que me lembre” apresenta uma selecção de trabalhos produzidos, ao longo de um período de cerca de dois anos, pelos artistas João Miguéis, Jorge Nesbitt, Manuel Caldeira e Marcelo Costa.
30 deJunho a 08 de Outubro de 2011
THE WHISPERING PAPER
Pedro Cabrita Reis
390 desenhos entre 1970 e 2011 e alguns textos a propósito.
4 de Dezembro de 2010 até dia 26 de Fevereiro de 2011
TENDAS NO DESERTO
João Jacinto
Nesta exposição de auto-retratos de João Jacinto, comissariada por Paulo Pires do Vale, o tema da identidade surge duplamente: na especificidade do desenho - a sua materialidade e o que nela excede; e no obsessivo questionamento e procura do quem? que se retrata.
6 de Julho a 16 de Outubro de 2010
ARENA
Carla Filipe | João Tengarrinha | Paulo Brighenti
Esta exposição, centrando-se em três artistas portugueses - Carla Filipe (Aveiro, 1973), João Tengarrinha (Lisboa, 1970) e Paulo Brighenti (Lisboa, 1968) - quer explorar uma metodologia particular do acto de desenhar. Um processo que se centra numa luta entre o artista e a folha de papel, e o resultado desse combate (onde a fisicallidade está intensamente presente) descobre-se nas marcas deixadas na folha. Um processo no qual o corpo do artista dança (no sentido mais amplo do o termo 'dança' pode significar) em frente a (e com) o papel.
9 de Março a 21 de Maio de 2010
KHORA
Alberto carneiro | rui chafes
"Khora foi a procura deste lugar-comum que fez convergir na exposição a obra de dois escultores que, embora falando ambos o vocabulário da tridimensionalidade, o fazem com linguagens, meios e percursos absolutamente distintos. Por isso, as relações entre as obras dos dois autores (desenho, escultura, escrita) não serão encontradas formalmente.
11 de Novembro a 22 de Janeiro de 2010
ESTÚDIO
nuno ramalho | renato ferrão
12 de Maio a 26 de Junho de 2009
A FESTA "ED OI LAYLA YADURA"
Pedro. A. H. Paixão | Rui Moreira
O surgimento do projecto recua a 2004 quando Rui Moreira empreende uma série de viagens a Trás-os-Montes, especificamente a Podence e aldeias vizinhas, com o propósito de reconhecer o território onde habitou em criança e conhecer física e visceralmente os rituais pagãos ainda em prática na região. Destes cultos destaca-se a festa dos Caretos de Podence, em que o artista começou a participar desde 2007 e a que Pedro A. H. Paixão se veio a juntar.
03 Março a 18 de Abril 2009
SILÊNCIO A SILÊNCIO
MOIRIKA REKER GILBERTO REIS
Num percurso de excepcional intensidade, a exposição conjuga quatro vídeos e três grandes desenhos em tela de alcatrão. No catálogo, lançado pela ocasião numa co-edição fcc / assírio& alvim, o curador refere-se deste modo à articulação destas obras que recorrem a suportes e técnicas radicalmente diferentes.
9 Dezembro de 2008 a 31 de Janeiro de 2009
DESENHOS, CONSTRUÇÕES E OUTROS ACIDENTES
CARLOS NOGUEIRA
Artista Plástico/Escultor. O seu campo de trabalho situa-se no domínio da tridimensionalidade, prospectivando relações de permeabilidade entre as práticas da escultura e da arquitectura contemporâneas. Esta obra promove o cruzamento dos princípios inerentes às respectivas disciplinas – espaço onde ambas se reinventam para dilatar os seus campos de operatividade.
De 23 de Setembro a 31 de Outubro 2008
AQUILO SOU EU.
AUTO-RETRATOS DE ARTISTAS CONTEMPORÂNEOS.
OBRAS DA COLECÇÃO [SAFIRA & LUÍS] SERPA.
No seu ciclo Colecções Públicas e Particulares de Portugal, a fundação carmona e costa apresenta obras da Colecção Safira e Luís Serpa, especializada em auto-retratos de artistas contemporâneos. Aos 72 auto-retratos reunidos no livro editado por ocasião da exposição, que foram realizados e dedicados à Safira Serpa por artistas amigos, juntam-se outras auto-representações de pequeno formato, seleccionadas por entre as mais de 200 peças da própria colecção.
30 de Abril a 12 de Junho de 2008
DESENHO — PROJECTOS EDITORIAIS
ATLAS PROJECTOS I DISCIPLINA SEM NOME l PSiAX
Os três projectos podem ser descobertos no espaço arte contemporânea da fcc no seu suporte de papel, numa desdobragem visual no espaço e através de um conjunto de conversas que questionam o desenho no contexto da sua crescente importância na arte contemporânea.
28 de Fevereiro a 12 de Abril de 2008
Moradas
Ana Vieira, Fernanda Fragateiro, Catarina Câmara Pereira, Fernando Brizio
Os quatro artistas desta mostra reúnem trabalhos sob o tecto de um projecto comum "para ensaiar um desenho do mundo. Não é de divisões que esta "casa" se compõe. Na verdade portas, janelas e vãos, se existem, não abrem senão para espaços já dissolvidos. São casas dentro de casas ou espaços delineados no espaço. Este percorre-se. E percorre-se outra vez..."
06 de Novembro de 2007 a 06 de Janeiro de 2008
Outras Zonas de Contacto. Imagens de uma colecção privada.
No âmbito do seu ciclo Obras de colecções públicas e privadas, a fundação carmona e costa e o Museu da Cidade apresentam, pela primeira vez ao público, a Colecção de Fotografia e Américo Marques dos Santos. Reúne em mais de cem obras um conjunto de 31 autorias internacionais e nacionais, essenciais para a compreensão da produção fotográfica contemporânea.
18 de Setembro a 19 de Novembro de 2007
Na Vidraça há o Ruido do Diverso
Hugo Canoilas, Giannis Varelas, Thomas Kratz
Os três artistas desta exposição reúnem-se em torno da multiplicidade orgânica da obra de Fernando Pessoa e não na sua superfície, propondo um conjunto, a um tempo divergente e convergente, de proposições.
22 de Maio a 06 de Julho de 2007
Geografia e outras Etnografias
José Carlos Teixeira
Pela primeira vez, a fundação carmona e costa abre o seu espaço arte contemporânea a um dos artistas que, no âmbito da bolsa Fulbright / fundação carmona e costa, existente desde 2000, concluiu o mestrado em Belas Artes nos EUA. José Carlos Teixeira (Porto, 1977) que finalizou os seus estudos em 2006, na School of Arts and Architecture da University of California, em Los Angeles, reúne nesta mostra três dos seus trabalhos mais recentes, realizados na América entre 2003 e 2006.
20 de Março a 04 de Maio de 2007
A Geometria do Tempo
Maria José Oliveira
As imagens que compõem este livro de artista revelam outra perspectiva da morte do que a representada por artistas das vanguardas do século XX. O seu olhar não cai sobre a morte do Outro e não queima etapas para presenciar um espaço luminoso ou uma cor vibrante e absorvente como um lugar fora do mundo.
09 de Janeiro a 02 de Março de 2007
A Madrugada de Wilhelm e Leopoldine
Adriana Molder
A presente exposição centra-se num conjunto de desenhos que se situam em torno da interligação entre a construção de uma paisagem citadina, um conjunto de personagens e a possibilidade de criação de um ambiente narrativo de densa carga psicológica. Os desenhos de grandes dimensões de paisagens urbanas foram criados a partir dum imaginário e também de experiência (vivência da artista de duas cidades: Nova Iorque e Budapeste).
26 de Setembro a 08 de Dezembro de 2006
Quatro Ímpares
Miguel Ãngelo Rocha
Miguel Ângelo Rocha expõe regularmente desde o início dos anos 90 e conta já com uma dúzia de exposições individuais. Ao longo destes anos, a sua obra renova e reinventa a prática da escultura a partir de processos criativos que a delineiam como espaço de arquitectura e/ou espaço de paisagem. Na sua construção recorre a materiais invulgares como cartão prensado, cartolina, tecidos vários, gesso e muitos outros, dando, dentro das linguagens plásticas desenvolvidas, um papel insólito e perturbador à cor.